Os 17 fatores que você precisa conhecer para evitar reabsorções em um tratamento ortodôntico

Parte 1 - Domine de uma vez por todas: O guia definitivo para se evitar reabsorções radiculares
Data:
Os 17 fatores que você precisa conhecer para evitar reabsorções em um tratamento ortodôntico

O professor Alberto Consolaro elaborou uma lista de checagem sobre os fatores preditivos das reabsorções dentárias no tratamento ortodôntico. Essa lista de checagem é um verdadeiro guia prático para a prevenção das reabsorções radiculares consequentes da terapêutica ortodôntico.

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Há uma grande dificuldade em adotar um protocolo em relação às reabsorções radiculares. Essa dificuldade está relacionada à falta de acesso a essas informações.

A sugestão do professor Consolaro é incorporar a lista de checagem dos fatores preditivos ao plano de tratamento. Assim, no final da checagem, o profissional poderá ter uma avaliação do risco de reabsorção dentária e planejar seu caso contornando esses fatores de risco, com escolha mais adequada de certas técnicas e mecânicas ortodônticas.

Em alguns casos, depois de analisar os fatores de risco, conclui-se que não há uma opção técnica para contorná-los. Nesses casos, a reabsorção radicular é previsível e isso deve ser registrado no prontuário do paciente. As reabsorções que vierem a ocorrer devem ser consideradas como um custo biológico para se ter uma oclusão e estética adequada. Desta forma, o risco calculado, com a anuência e esclarecimento do paciente, descaracterizam negligência ou imperícia.

Os Fatores Preditivos para as Reabsorções Dentárias

01- Traumatismo dentário prévio:

Fraturas, trincas de esmalte, dentes "hígidos" escurecidos, grandes reconstruções coronárias e tratamento endodôntico sem aparente relação com cáries podem ser sinais clínicos e radiográficos de traumatismos anteriores. Em muitos casos, os pacientes não relatam a história de traumatismo prévio durante a anamnese.

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02 - Reabsorção dentária não ortodôntica previamente existente:

Na avaliação radiográfica periapical de todos os dentes dos pacientes, em 7 a 10% das pessoas, diagnosticamos reabsorções dentárias. Essas reabsorções, quando não diagnosticadas, podem ser exacerbadas durante o tratamento, mais pelo tempo transcorrido do que pelo próprio tratamento. Se não diagnosticadas no planejamento, posteriormente poderão ser atribuídas ao tratamento ortodôntico, indevidamente.

03 - Raízes Triangulares:

Raízes triangulares tendem a apresentar mais reabsorções, com tendência a serem mais severas.

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Formato de raízes mais propensas a reabsorções (indicadas pelas setas)

Texto: Dr. Alberto Consolaro

Edição e Fotos: Dr. Giovanni de Carvalho e Dr. Leonardo Fonseca

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